quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Projeto Entorno




Incentivo à leitura nas escolas ao redor da Editora Abril

Fonte: Fundação Victor Civita

Desde 2006 o Projeto Entorno atua nas escolas vizinhas aos prédios do Grupo Abril, nos bairros de Pinheiros, Freguesia do Ó e Butantã, em São Paulo. O projeto tem três fontes de atuação: a formação de professores, coordenadores pedagógicos e diretores, as rodas de leitura promovidas por voluntários capacitados para trabalhar com alunos e a doação de acervo. Em 2009, o número de escolas atendidas dobrou em relação ao ano anterior: 12 receberam a capacitação para gestores.

Os professores são orientados a ler todos os dias para os alunos – de preferência, livros dos quais também gostem, pois as crianças percebem seu envolvimento ao conduzir a atividade. Em seguida, vem o empréstimo de exemplares (para ler em casa) e a organização de atividades que estimulem a formação de opiniões sobre as obras. Assim se constrói o hábito de leitura com prazer.

Em seu terceiro ano de existência, o projeto contou com a participação voluntária de 55 funcionários da Editora Abril e da Fundação Victor Civita, que visitaram mensalmente as escolas participantes para comandar as rodas de leitura. O trabalho desenvolvido foi reconhecido com uma grande exposição de fotos no Novo Edifício Abril e com a produção de um documentário que explica as ações e estimula sua replicação.

Em 2008, o Projeto Entorno também recebeu menção honrosa no Prêmio Vivaleitura, iniciativa do Ministério da Educação, do Ministério da Cultura e da Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura.

O Projeto Entorno em números
12 escolas participantes
55 voluntários capacitados
474 livros doados


Site da Fundação Victor Civita: http://revistaescola.abril.com.br/fvc/

Clotilde

O VivaLeitura

VIVALEITURA é o nome dado no Brasil ao Ano Ibero-americano da Leitura, que será comemorado em 21 países da Europa e das Américas em 2005. Aprovado, em 2003, pela Cúpula dos Chefes de Estado dos países ibero-americanos, é coordenado pela OEI (Organização dos Estados Iberoamericanos),Cerlalc (Centro Regional para o Fomento do Livro na América Latina e Caribe),Unesco e Governos dos países da região. No caso do Brasil, pelo Governo Federal, através dos ministérios da Cultura e Educação e pela Assessoria Especial da Presidência da República.

O VIVALEITURA é, assim, uma grande mobilização nacional para que 2005 seja marco para o início de um gigantesco esforço de todos para que o Brasil implemente uma Política Nacional do Livro, Leitura e Bibliotecas com a dimensão demandada pelo País. E dê, dessa forma, o grande salto necessário para construir uma Nação de Cidadãos Leitores.

Governos (federal, estaduais e municipais), escolas, professores, bibliotecários, escritores, editores, livreiros, organizações não-governamentais, meios de comunicação, empresas privadas e todos aqueles que vêem a Leitura como uma questão estratégica para a Nação, inclusive para promover inclusão e cidadania, estão sendo convocados para deflagrar um grande movimento nacional.

O maior desafio é, certamente, criar as condições para não limitar o VIVALEITURA à ações pontuais e esporádicas, mas promover uma grande mobilização nacional em favor da leitura. Por isso, é encarado apenas como o primeiro passo. Seu calendário e as ações nele contidas vão constituir a primeira edição do Plano Nacional do Livro e Leitura, de caráter permanente,composto por Estado, Iniciativa Privada e Terceiro Setor. Uma forma concreta e bastante objetiva
de materializar a visão estratégica das políticas públicas para a área.

Há, portanto, dois grandes desafios. O primeiro é identificar, estimular a integração e dar visibilidade a tudo que se faz pelo País afora com abrangência, riqueza, diversidade e dose extraordinária de criatividade e talento. A segunda é fazer mais, seja estimulando novas iniciativas, fomentando as parcerias ou através de ações próprias de ministérios, governos estaduais e prefeituras que dêem à Leitura a dimensão de uma Política de Estado.

E tendo como ponto de partida uma visão republicana de planejar e executar políticas de leitura para todos. E, sobretudo, com todos!

Venha participar desse grande esforço nacional. Traga suas idéias e, principalmente, suas ações para 2005 e se junte ao Comitê Executivo do VIVALEITURA. Se integre à legião de centenas de parceiros espalhados por todo o Brasil e participe dos comitês estaduais e municipais que estão sendo constituídos pelo País afora.

Fonte: VivaLeitura


Nesse link você encontra tudo sobre esse movimento,artigos e projetos cadastrados sobre incentivos a leitura.

http://www.vivaleitura.com.br/inicial.asp


Clotilde

Incentivo a leitura para pais e mães

PAI, ME CONTA UMA HISTÓRIA? Quem, eu!?
[Maio/2005]

As pessoas que me conhecem sabem que, para mim, contar histórias é uma terapia, pois essa atividade desenvolvo com muita alegria e prazer.

Numa conversa com um pai interessado em contar histórias aos seus filhos, ele me perguntou:

- "Por que não é comum um pai contar histórias?"

A minha resposta poderia ser superficial e tender para as corriqueiras respostas - "a mulher é mais maternal e isso combina com as histórias...", mas parei e de repente começou a passar um filme em minha cabeça. Lembrei-me da minha infância, do meu avô em sua charrete, e do meu pai em sua bicicleta, contando histórias.

Voltei aos diferentes encontros com escritores que promovi e estava lá, entre outros, o Luis Camargo e Hardy Guedes, contando histórias.

Recordei-me que na história das bibliotecas infantis brasileiras, consta que as crianças cercavam Monteiro Lobato para ouvi-lo contar histórias que escrevia.

Lembrei-me do meu amigo Rovilson José da Silva nas escolas municipais em Londrina, narrando inesquecíveis histórias.

Em seguida imaginei o Oswaldo Francisco de Almeida Junior (mantenedor deste site) inventando histórias com seus filhos (há mais de 20 anos) pelas ruas de São Paulo, de personagens que saiam das rachaduras das calçadas (essa história foi ele que me contou).

Imaginei também o meu oftalmologista William Procópio dos Santos contando histórias para seus filhos fazendo sombras na parede do quarto (essa história ele me contou há muito tempo).

De repente, como num passe de mágica voltei em 1998 quando iniciei meu mestrado em Marília e via meu amigo Paulo Henrique Coiado Martinez, todas as noites, contando histórias para a pequena Mariana (isso mesmo, a garota que escreveu o texto comigo no mês de janeiro).

Nesse instante percebi que ele, o Paulo Henrique, pode mais do que eu responder a pergunta que me foi feita:

"- Por que não é comum um pai contar histórias?"

Assim, a coluna desse mês será uma entrevista com um pai contador de histórias e esperamos que ela (a coluna) e ele (o pai) possam motivar outros homens a entrarem no saudável mundo de histórias, fantasia e imaginação.

SUELI: Contaram histórias para você na infância?

PAULO: Histórias de livro, propriamente, não. Minha família é grande (somos em dez irmãos) e meu pai foi um grande contador de "causos", sempre narrando fatos extraordinários que, geralmente, teriam ocorrido com ele. Mas eram histórias contadas à mesa, com toda a família reunida ou então quando tínhamos visitas. Que eu me lembre, meu pai nunca contou histórias exclusivamente para mim, como na hora de dormir, por exemplo. Eu sou quase a "rapa do tacho" e eram minhas irmãs, e não meus pais, que cuidavam de mim e de meu irmão mais novo. Passei a maior parte da infância na área rural e minhas irmãs contavam muitas histórias orais, do folclore ou dos contos de fadas (do jeito que elas lembravam, eu acho), pois não tínhamos acesso a livros. A maioria das histórias, porém, eu ouvia sozinho, através de uma "vitrola". Não sei a qual dos meus irmãos pertencia, mas havia em casa uma "vitrola" (vermelha, eu acho), daquelas portáteis, se não me engano modelo "Sonata", e uma boa quantidade de discos de histórias infantis, da série "Disquinho" (que foi relançada recentemente em CD) e alguns discos antigos, tipo Long Play, daqueles pesadões de 78 rpm. Havia a história do Junco e o Carvalho, da Formiguinha e a Neve, do Burro e o Grilo, Peter Pan, entre outras. Eu me lembro até hoje do prazer que essas histórias me davam, bem como o pavor que eu sentia ao ouvir a história do Barba Ruiva. Todas as noites uma de minhas irmãs me punha para dormir, ligava a vitrola e me deixava no quarto ouvindo as histórias.

SUELI: O que motivou você a contar histórias?

PAULO: Primeiro, porque eu gosto. Não sou um grande contador de "causos" como meu pai, apesar de já ter contado para a Mariana a maioria das histórias que ouvi dele e outras que aconteceram comigo (juro!), mas minha imaginação e memória não são tão prodigiosas como as de meu pai, por isso tenho que recorrer mais aos livros. Ademais, eu acho importante esse tipo de contato entre pais e filhos. Você cria uma cumplicidade e consegue estimular na criança a imaginação e o hábito da leitura de forma natural. É lógico que demanda muito boa vontade, pois não é todo dia que você está a fim de contar histórias. Mas o resultado é compensador. Eu tenho duas filhas, a Mariana, com oito anos e pouco, e a Paula, com um ano e pouco. A Mariana já foi infectada pelo vírus da leitura, tanto que quando a gente vai passear no Shopping (aqui em Marília também tem, viu!?), o local preferido dela é a livraria. Ela dificilmente pede para comprar brinquedos ou roupas, mas é raro o dia que ela não peça um livro. O maior castigo que podemos impor-lhe é colocá-la para dormir sem ouvir ao menos uma história. Ela diz não saber ainda qual outra profissão terá, mas escritora será com certeza. A Paula, pelo jeito, vai pelo mesmo caminho. Ela já tem seus próprios livros (repassados pela Mariana, após criteriosa e bem cuidada seleção) e adora ficar olhando as figuras e "adivinhar" qual virá na próxima página. Ela imita os sons dos animais e objetos e aceita ficar pacientemente deitada na cama ou no tapete observando as ilustrações. Acho que estamos cumprindo bem nossa missão.

SUELI: Você começou a contar histórias apenas após o nascimento da sua primeira filha?

PAULO: Não. Acho que aprendi a gostar de contar histórias para crianças com a Marisa (para quem não nos conhece, a Marisa [Luvizutti] é minha esposa). Desde a época de namoro ela esteve envolvida com literatura infantil (com certeza por influência de uma chefe "chatíssima" que ela teve no SESC: você). Nós sempre gostamos de ler, e como temos muitos sobrinhos, passar a contar histórias para eles foi uma coisa natural. A Marisa, inclusive, tinha muitos livros infantis que ela adquiriu para "consumo próprio", que depois foi repassando para a sobrinhada e para a Mariana. Era muito gostoso realizar atividades culturais com as crianças da família. Chegamos inclusive a fazer teatro de fantoches, com palco construído de caixa de geladeira e tudo.

SUELI: Há algum segredo para ser um contador de histórias? É preciso fazer um curso?

PAULO: Eu não sou propriamente um contador de histórias, sou mais um leitor em voz alta. A Mariana, inclusive, não deixa muita margem para minha "verve criativa", pois quando estou lendo histórias, ela não gosta sequer que eu altere o tom de voz de acordo com o personagem, por exemplo. Agora, nas histórias orais, acho que é necessário um pouco de jeito, sim, porque senão a história fica sem graça e a criança perde o interesse. Eu acho recomendável que as pessoas que tenham interesse em realmente contar bem uma história façam um curso de "contação". Há muitas pessoas sem o mínimo "senso de noção" que não se tocam que são sem graça e não entendem porque não agradam as crianças. Posso inclusive recomendar uma ótima "dadeira" de cursos: você. Tem gente que nasceu para a coisa mesmo, e os outros devem se espelhar.

SUELI: Como você escolhe o livro/história que irá ler/contar?

PAULO: Felizmente, temos uma amiga que é especialista em literatura infantil e que muito nos ajuda na tarefa de selecionar bons livros para as crianças (novamente: você!). Eu acho que, além de buscar informações sobre bons autores com quem entende do riscado, tem que haver uma empatia entre o contador e o livro. O livro infantil deve ter um texto inteligente, que instigue a imaginação e a curiosidade das crianças. Eu procuro, sempre que possível, respeitar os gostos da Mariana, e somente "sugiro" que ela escolha outro título quando considero o livro muito ruinzinho.

SUELI: Eu conheço você há muito tempo. Sei que é um homem com os "pés no chão", mas para ser contador de histórias é necessário ter a "cabeça nas nuvens"? Isso é mentira ou contradição?

PAULO: Não é mentira nem contradição - é um paradoxo. Acho que a leitura permite que a gente ande nas nuvens, sem sair do chão. Não podemos nos afastar da realidade, mas através da leitura podemos encontrar um "resting place", uma boa válvula de escape para as agruras do cotidiano. Quando a gente conta uma história deve se permitir "viajar" por outras paragens e embarcar, junto com o ouvinte, nas aventuras narradas, caso contrário não há sentido em se abrir um livro. Eu gosto muito de literatura infantil e, muitas vezes, me empolgo tanto que continuo lendo o livro mesmo depois que a Mariana adormece (principalmente as histórias do Monteiro Lobato).

SUELI: Qual sua opinião a respeito do homem deixar, prioritariamente, para a mulher contar histórias? Ou isso não ocorre?

PAULO: Acho que essa pergunta está diretamente relacionada com a pergunta seguinte. Em casa não ocorre tal fato (eu sou muito bem mandado). Sempre que possível eu faço questão de contar histórias para as crianças. Mas acho que isso existe, sim. Talvez pelo fato de a mãe dar banho na criança, trocá-la e colocá-la para dormir, acabe sendo determinante para que, na seqüência, a própria mãe conte a história para a criança dormir. Além é claro, de que muitas vezes a própria criança tem preferência pela mãe.

SUELI: A última frase do livro - "Se as coisas fossem mães" de Sylvia Orthof, é assim: "tem até pai que é 'tipo mãe' - esse, então é uma beleza". Qual sua opinião a respeito disso? Será que pai contador de histórias tem que ser "tipo mãe" ou isso é preconceito?

PAULO: Eu acho que essa frase encerra uma realidade. A base cultural da nossa sociedade é o patriarcalismo e ainda existem homens babacas que acham que contar histórias e trocar fraldas não é papel de macho. Felizmente essa mentalidade está mudando. Hoje em dia, há muitos casais que conseguem dividir de forma equilibrada os afazeres e responsabilidades domésticos, tornando bem mais fluida essa divisão do papel da mãe e do pai. Os pais estão mais participativos e as mães mais "mandonas". Eu me considero um pai "tipo mãe", assim como considero a Marisa uma mãe "tipo pai", sem que deixemos, com isso, de conservar para nossas filhas os referenciais masculino e feminino. Na minha concepção, as tarefas, diversão e obrigação devem ser divididas. Eu me sentiria extremamente frustrado se tivesse participado menos na criação e educação de minhas filhas. Atualmente vivo esse drama, porque moro em Marília e trabalho em São Paulo. Fico fora de segunda a quinta e não posso dedicar à minha família o tempo que eu gostaria e elas merecem. Em contrapartida, e, em função de minha ausência, a Marisa acaba assumindo, em muitos casos, responsabilidades que poderiam ser consideradas exclusividade do "homem da casa". São as vicissitudes da modernidade.

Voltando a questão - "Por que não é comum um pai contar histórias?", fico boquiaberta e emocionada com as respostas do Paulo Henrique e confesso que não sei "arrematar" esse texto e, então pergunto "Será que é preciso?"

Um beijo e Boa Leitura para você que é mãe (maio mês das mães) e para você que é pai do "tipo mãe".


Sueli Bortolin
Fonte: http://www.ofaj.com.br/colunistas.php?cod=7

Karina

Go girl


Como o nome já diz essa série é direcionada as meninas que estão na fase da adolescência ou pré-adolescência.

Karina

Goosembumps


Série de terror direcionada aos meninos que estão na fase da adolescência ou pré-adolescência.

Karina

Famílias Malucas


Famílias malucas é uma série infanto-juvenil onde nada é convencional. Onde a normalidade não existe. A coleção possui os seguintes títulos: Minha mãe é uma pirata, Meu bicho de estimação é um dinossauro, Meu pai é um dragão e Meu tio Gus é um anão de jardim.


FAMÍLIAS MALUCAS 1 - MINHA MÃE É UMA PIRATA
JACKIE FRENCH

A mãe de Camilo usa bota de cano longo e tem uma espada. Camilo tem que fazer a tarefa no convés de um barco pirata. Ainda bem que ele tem a ajuda de Frederick Imundo - fica até fácil se acostumar com a perna de pau do pirata fazendo toc-toc-toc enquanto ele anda. O bichinho de estimação de Camilo não é um cachorrinho, nem um gatinho: Camilo tem um crocodilo, que adora comer os dedos dos piratas maus que sua mãe faz andar pela prancha. Pizza no jantar? Que nada! Percival Podre serve deliciosas sopas de monstros marinhos.

Ninguém na escola sabe que Camilo tem uma mãe pirata. Mas está para acontecer o encontro de pais e professores, e o garoto está preocupado: será que ele conseguirá esconder seu segredo? Ou será que sua mãe arruinará a sua fama de garoto descolado, conhecido como CJ?

Acompanhe Camilo e sua mãe pirata em uma grande aventura através dos sete mares!

Fonte: http://loja.editorafundamento.com.br/

Karina

Poderosa - Sérgio Klein


Poderosa é uma série infanto-juvenil que conta a história de uma garota chamada Joana Dalva, que mora com os pais, o irmão e a avó doente, durante uma aula de história o professor pede um trabalho sobre a idade média e ela resolve escrever sobre sua quase xará Joana D´Arc, ela percebe quanto foi injusto o fim da vida da adolescente Joana D´Arc, que sozinha liderou a França na vitória sobre a Inglaterra e no fim foi traída pelo rei da França e morreu queimada na fogueira da Inquisição. Joana Dalva solta a imaginação, resolve escrever um novo final para a vida de Joana D´Arc esse é o momento em que ela descobre que tudo que escreve com a mão esquerda se torna realidade.
A coleção conta com 5 livros publicados até esse ano e conta a saga dessa adolescente que é mesmo PODEROSA.

Karina

Palavra Cantada - O Rato

Palavra Cantada é um dos grupos infantis que trabalha com músicas lúdicas, resgatando algumas músicas infantis de raiz cultural, folclórica e adicionando uma pitada de modernidade sonora. Destacamos um dos clipes produzido pela Palavra Cantada, O Rato.

A Palavra Cantada

O selo Palavra Cantada foi criado em 1994 por Sandra Peres e Paulo Tatit com o objetivo de produzir uma música infantil moderna que fosse ao mesmo tempo lúdica e poética.

Com seus onze CDs autorais e quatro DVDs, o selo conquistou um enorme público formado por pais e filhos, e passou a fazer parte do cotidiano de inúmeras escolas do Brasil, graças à qualidade com a qual as canções são produzidas, no âmbito das letras, melodias e arranjos.

A Palavra Cantada tem o orgulho de ajudar com seu trabalho musical a formação da criança do nosso tempo.

O Selo Palavra Cantada existe desde 1994, quando os músicos Sandra Peres e Paulo Tatit propuseram-se a criar canções infantis dentro de um novo padrão de qualidade que julgavam merecer as crianças de nossos dias. Dentro dessa perspectiva, procuraram elevar a música infantil a um patamar superior construindo suas melodias, letras e arranjos com extremo cuidado e minuciosidade.

Para surpresa da dupla, o resultado bastante poético e lúdico acabou por agradar igualmente não só as crianças como os adultos, fossem estes pais ou educadores. Nos shows de grande porte que nos dias de hoje os músicos realizam toda a família se diverte e se emociona. E escolas públicas e particulares de muitos Estados têm adotado os produtos do catálogo da Palavra Cantada em suas atividades cotidianas.

O selo, neste período de quatorze anos, já ultrapassou a marca de um milhão de Cds vendidos, e, ao sucesso de público, soma-se o da crítica que vem destacando em inúmeras matérias elogiosas o trabalho diferenciado da Palavra Cantada na esfera da música infantil. Dos onze lançamentos produzidos até o presente momento, cinco receberam os maiores prêmios dedicados a esse gênero musical, o que os incentivam ainda mais a cumprir a difícil missão de unir sucesso com qualidade.

Discografia e DVDs: “Canções de Ninar” (1994); “Canções de Brincar” (1996); “Cantigas de Roda” (1996); “Canções Curiosas” (1998); “MilPássaros”(1999); “Noite Feliz” (1999); “Canções do Brasil” (2001); “Meu Neném” (2003); CD e DVD “Palavra Cantada 10 anos” (2004); DVD “Clipes da TV Cultura”; “Pé com Pé” (2005); DVD "Canções do Brasil" (2006); DVD "Pé com Pé"(2007); CD "Carnaval Palavra Cantada"(2008); "Palavra Cantada Tocada"(2008); "Canciones Curiosas - palabra cantada en español"(2008).

Prêmios: SHARP pelo “Canções de Ninar” (1994); SHARP pelo “Canções de Brincar” (1996); SHARP pelo “Canções Curiosas” (1998); CARAS pelo CD-LIvro “Canções do Brasil” (2001); TIM pelo “Pé com Pé” (2005).

Outros lançamentos do selo Palavra Cantada: “Dois a Dois” (1994) , “Murucututu” (2000), “Pandalelê” (2001) e “Nigun” (2006) , todos produzidos pela dupla mineira Roda Pião integrada por Eugênio Tadeu e Miguel Queiroz.

Fonte: http://www.palavracantada.com.br/final/index.aspx

Karina

História do Livro

A história do livro confunde-se em alguns aspectos com a história da humanidade.

Hoje, chamamos de livro a reunião de folhas contendo informações impressas presas por um lado e montadas em capa. Mas antigamente, entre os sumérios, um povo muito antigo, o livro era um tijolo de barro cozido com textos gravados. Já os egípcios faziam rolos de papiro que chegavam a vinte metros de comprimento, escritos com hieróglifos. Os indianos faziam livros de folhas de palmeiras. Os maias e os astecas faziam livros, em forma de sanfona, de um material muito macio que existe entre a casca da árvore e sua madeira. Os chineses, por sua vez, utilizavam rolos de seda para fazer seus livros e os romanos escreviam em tábuas de madeira cobertas de cera.

Com o surgimento do pergaminho, feito geralmente da pele de carneiro, tornou-se possível a confecção de livros como os que nós conhecemos, diferenciando dos atuais no tamanho, pois eram enormes, e no custo, pois necessitavam da pele de vários animais.

Mais tarde, embora conhecido há muito tempo na China, o papel chega à Europa e com o invento da prensa de Gutenberg, o livro impresso, feito de papéis costurados e posteriormente encapados, torna-se realidade. Com essa invenção foi possível fazer vários exemplares de um mesmo livro, a um preço acessível, popularizando e democratizando a leitura.
Foi uma longa evolução, das bibliotecas no princípio, até as de hoje, que já contam com instrumentos computadorizados.



Fonte:Portal Edukbr http://www.edukbr.com.br/artemanhas/historia_livro.asp

O Fenômeno Harry Potter





Os livros de Harry Potter são uma série de aventuras fantásticas criadas pela escritora britânica J. K. Rowling. Desde o lançamento do primeiro volume, Harry Potter e a Pedra Filosofal, em 1997, os livros ganharam grande popularidade e sucesso comercial no mundo todo, e deram origem a filmes, videojogos e muitos outros itens.

Os sete livros publicados venderam mais de 400 milhões de exemplares mundialmente e foram traduzidos em 67 idiomas.Graças ao grande sucesso dos livros, Rowling tornou-se a mulher mais rica na história da literatura.Os livros são publicados pela Editora Rocco no Brasil e pela Editorial Presença em Portugal.

Grande parte da narrativa se passa na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, e foca os conflitos entre Harry Potter e o bruxo das trevas Lord Voldemort. Ao mesmo tempo, os livros exploram temas como amizade, ambição, escolha, preconceito, coragem, crescimento, responsabilidade moral e as complexidades da vida e da morte, e acontecem num mundo mágico com suas próprias histórias, habitantes, cultura e sociedades.

Todos os sete livros planejados foram publicados. O sétimo e último, denominado Harry Potter and the Deathly Hallows, foi lançado nos EUA em 21 de Julho de 2007, e no Brasil e Portugal em 10 de Novembro e 16 de Novembro, respectivamente.

Os cinco primeiros livros deram origem a filmes de grande bilheteria, e o sexto filme começou a ser filmado em outubro de 2007, e passou a ser exibido nos cinemas europeus, norte-americanos e brasileiros em 15 de Julho de 2009. Em Portugal, o sexto filme foi lançado no dia 16 de Julho de 2009.


Fonte: Wikipédia

Texto Completo:http://pt.wikipedia.org/wiki/Harry_Potter_%28s%C3%A9rie%29

Clotilde

Editora Companhia das Letras

Uma biblioteca se faz com leituras possíveis. Todo livro que se compra é um projeto de leitura. Diante da página impressa, o leitor está sozinho com sua imaginação, o único lugar onde cada um pode viver o que deseja.

A Companhia das Letras foi fundada em 1986. Nos primeiros doze meses de existência, lançou 48 títulos; em 2009, foram mais de 230. Em 24 anos, publicou quase 3 mil títulos, de 1300 autores, incluindo os lançamentos dos outros selos da editora: Companhia das Letrinhas, Cia. das Letras, Companhia de Bolso, Quadrinhos na Cia., editora Claro Enigma e Penguin Companhia.

Os quadros fixos da empresa distribuem-se nos departamentos de edição, produção gráfica, divulgação e atendimento a professores, vendas e administração. Além disso, conta com um corpo de colaboradores nas áreas de tradução, preparação de texto, revisão, pesquisa iconográfica, ilustração e design gráfico.

Literatura e ciências humanas são, desde o início, as duas principais séries editoriais da Companhia das Letras. Elas se ramificam em: ficção brasileira, ficção estrangeira, poesia, policiais, crítica literária, ensaios de história, ciência política, antropologia, filosofia, psicanálise. Outras séries ganharam corpo: fotografia, gastronomia, divulgação científica, biografias, memórias e relatos de viagem, ao lado de projetos especiais.

Criado em 1992, o selo Companhia das Letrinhas tem como proposta editar livros afinados com a sensibilidade infantil, capazes de mobilizar nas crianças sua capacidade cognitiva, seus desejos de autoexpressão, sua necessidade de organizar o mundo. Livros que sejam para elas uma experiência cada vez mais perceptível de independência.


Mais sobre a Editora Companhia das Letras:

http://www.companhiadasletras.com.br

Clotilde


"'Que graça tem um livro sem conversas ou figuras?' Foi o que Alice pensou ao espiar, por cima do ombro da irmã, o livro que ela estava lendo." A história de Alice começa assim, com uma espécie de constatação do tédio. Esse quebra-cabeça literário que desafia os críticos desde seu lançamento, em 1862, é recontado por Ruy Castro, com a mesma inteligência e o mesmo senso de humor que inspirou seu criador, Lewis Carroll.


http://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=40000

Karina


Todo mundo sonha, mas explicar o que é um sonho não é tarefa fácil. Ainda mais quando moramos embaixo da terra e estamos cheios de coisas para fazer, sem muito tempo para responder a perguntas difíceis. E agora que o Jonas teve um sonho, e quer muito saber que negócio é esse de sonhar? Se em casa ninguém tem tempo de explicar isso a ele, por que não perguntar lá fora, aos outros?
E lá vai o Jonas, passear. Ele encontra a raposa, o urso, o coelho, a coruja, a formiga - e cada um tem um modo próprio de ver os sonhos. Um livro em uma língua estrangeira; uma linda melodia tocada ao violino; uma luneta apontada para a nossa alma; moscas que passeiam pela nossa testa quando estamos dormindo... De qualquer modo, o sonho parece ser mesmo uma coisa fantástica, como um outro país, tão perto e tão longe ao mesmo tempo.


Editora Companhia das Letrinhas

http://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=40404


Karina

Agora eu era?





Qual criança não gosta de brincar de "agora eu era"? De fazer de conta que é um super-herói, um vilão, alguém que vive as mais incríveis aventuras, onde tudo sai como o imaginado?
Em seu novo livro, Arthur Nestrovski entra na brincadeira e conta como seria a vida se fosse um explorador do polo Norte, um médico, um empresário, um faquir, uma surfista, um sushiman...
As ilustrações de cores vivas e intensas do cartunista Laerte ocupam as páginas do livro num jogo com o leitor, possibilitando que ele se coloque no lugar do narrador.


Editado pela Editora Companhia das Letras, com o selo para livros infanto-juvenis Companhia das Letrinhas. Segue o link:

http://www.companhiadasletras.com.br/busca.php?b_selo=letrinhas&b_filtro=livro


Clotilde

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Editora Ática

EDITORA ÁTICA

Breve história da Editora Ática


O Curso de Madureza Santa Inês – que hoje corresponde ao EJA (Educação de Jovens e Adultos) –, foi fundado em 15 de outubro de 1956 pelos irmãos Anderson Fernandes Dias e Vasco Fernandes Dias Filho e pelo amigo Antonio Narvaes Filho. Seu surgimento expressava o espírito de um tempo em que o Brasil pretendia avançar a passos largos.

Época de otimismo, entusiasmo e muitas novidades: bossa nova, Cinema Novo, as primeiras Bienais e Brasília. Mesmo após o golpe militar de 1964, o Santa Inês permaneceu crítico e atuante, conhecido pelas posições avançadas dos intelectuais que ali ensinavam.

Em razão do número sempre maior de estudantes que procuravam o Santa Inês, o mimeógrafo tornou-se insuficiente para imprimir suas apostilas. Assim, em 1962 foi criada a Sesil (Sociedade Editora do Santa Inês Ltda.).

O professor Anderson, porém, convencido de que o material didático produzido no Santa Inês conquistaria professores e estudantes de outras escolas, defendeu a criação de uma editora.

Só não tinha pensado em um nome. Ática, região onde fica Atenas, berço da civilização grega, foi a proposta dos professores de História. Era um nome apropriado pelo valor que os gregos davam à educação.




http://www.atica.com.br/entrevistas/?e=96



Clotilde

Editora Maco

EDITORA MACO

A Editora Maco é uma empresa especializada na criação e produção de LIVROS DE PANO, jogos e outros materiais educativos, feitos de PANO, destinados ao desenvolvimento da criança.
Cada produto apresenta uma série de atividades, brincadeiras e cores, tornando-os engraçados e divertidos, encantadores para as crianças, motivadores do aprendizado e um excelente veículo para a mensagem educativa.
Os materiais utilizados na confecção dos livros são RESISTENTES ao manuseio, laváveis e duráveis. Podem ser UTILIZADOS nas áreas de educação, saúde, psicosocial e dos direitos humanos.


Clotilde

Dicas de leitura para os pais

Bom começo para leitores mirins
28/11/2001
Fonte: A Crítica-Manaus-AM


Aos pais que estão se dedicando à árdua tarefa de transformar seus filhos em futuros leitores, uma boa dica para acompanhar os presentes de natal é o livro "Puratig - o remo sagrado" (Editora Peirópolis, 48 páginas), escrito pelo índio Yaguarê Yamã. A obra, escrita para crianças, é uma coletânea de sete histórias que remetem a temas ou situações voltadas para origens da cultura e da história dos índios sateré maué, habitantes do Amazonas e do Pará. Um dos destaques é o mito da origem do guaraná.

"Puratig - o remo sagrado" é o segundo lançamento da coleção "Memórias ancestrais", que apresenta às crianças os mitos dos povos indígenas brasileiros. O livro é uma compilação de sete histórias contadas através dos tempos por meio da tradição oral da nação sateré maué.

O primeiro conto, intitulado "Sobre a origem do mundo", conta a gênese do planeta segundo a mítica sataré. O segundo, "Waraná sa'awy, narra a origem do guaraná. "A origem dos maué" aborda o nascimento do povo. Já "O nosso grande amigo" mostra a relação dos índios com a natureza. Em "A origem dos clãs", o autor nos dá uma visão da formação social dos sataré. "Puratig - o remo sagrado" dá nome ao livro e fala sobre onde ficam guardadas as histórias. Por último, "O fantasma da casa abandonada" é um rito de passagem da adolescência para a fase adulta, no qual a luta contra o medo é o centro de tudo.

Completando a edição do livro, há um texto informativo sobre a história e a localização do povo sateré maué no Brasil. Daniel Munduruku, coordenador da coleção, destaca a importância de coleções como esta. "A cultura indígena é riquíssima e pouco conhecida. Propostas como a da coleção 'Memórias ancestrais' são fundamentais para a valorização da nossa cultura. As crianças e adultos brasileiros ficarão encantados com nossas lendas", diz.


Clotilde


Autores mirins


Educadora Nota 10 desenvolve projeto de leitura e escrita com crianças de pré-escola que não sabem ler e escrever convencionalmente


Há algum tempo, acreditava-se que os pequenos de Educação Infantil não estavam prontos para participar de atividades de leitura e escrita. Porém as pesquisas nessa área constatam que as crianças, por menores que sejam, já têm contato com diversos tipos de texto e seus portadores – livros, jornais e revistas –, principalmente as residentes em zonas urbanas. Por isso, nunca é cedo demais para ampliar o contato com a leitura e a escrita e ajudar na construção da familiaridade com o mundo letrado.

Fátima Regina dos Reis Ribeiro, ciente disso, não teve dúvida em propor um projeto de escrita com seus alunos de 4 anos da EM Padre Donato, em Itajubá, a 444 quilômetros de Belo Horizonte. Certa de que teria sucesso no trabalho com a turma de 30 crianças, em 2006 ela elaborou o projeto Uma História e Muitos Autores. “Meu objetivo era motivar o hábito da leitura e da escrita”, explica.


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Plano de aula

Especialista em alfabetização (leia mais sobre ela no quadro), a boa execução da idéia fez com que ela fosse escolhida uma das dez Educadoras Nota 10 no Prêmio Victor Civita de 2007 (leia o projeto didático no quadro). Para a selecionadora Silvana Augusto, “as várias atividades de reescrita garantem a apropriação das características da linguagem escrita, o que facilita o processo de alfabetização” (leia o comentário da especialista).

O primeiro passo foi fazer uma avaliação inicial para saber o que as crianças colocariam no papel em situações em que precisassem ler e escrever. Fátima fez um ditado e verificou que muitos já usavam letras. Outros, porém, as misturavam com desenhos e símbolos. Ambos os grupos estavam na fase pré-silábica, em que letras diferentes são grafadas sem critério.

Ela selecionou cinco diferentes versões de A Pequena Sereia para usar nas rodas de leitura. A variedade mostrou à turma que uma história pode inspirar vários desfechos e conter particularidades e que cada autor tem uma maneira de escrever. Ela iniciou as seções pelo texto mais simples e, à medida que as tramas se tornavam complexas, ampliava-se a quantidade
de informações sobre as características dos personagens e dos ambientes em que eles viviam. Esses dados foram organizados em uma tabela. “A sistematização foi fundamental para que todos conhecessem os enredos e identificassem as partes comuns”, justifica Fátima.

Produção e revisão

Quando as crianças estavam dominando as aventuras da sereiazinha Ariel e seus amigos, a professora montou três grupos de trabalho com base no nível de aprendizagem. Como a meta era desenvolver a escrita, ela juntou quem usava letras com os que ainda se valiam de símbolos e teve o cuidado de colocar lado a lado os narradores mais desenvoltos com os que conheciam muito bem os detalhes das histórias. Dessa forma, Fátima seguiu as orientações que a pesquisadora Ana Teberosky faz em seu livro Aprendendo a Escrever: “Quando a realização em grupo é estimulada, o processo individual de aprendizagem é enriquecido pela colaboração, distribuição, negociação e discussão das tarefas”.

Autores de textos

O desafio foi descrever os personagens e os cenários, detalhar passagens marcantes e imaginar diferentes finais para a narrativa. Com os desfechos criados, foi hora de ditar as idéias para os adultos que serviriam de escribas. Outra professora e a coordenadora pedagógica ajudaram Fátima nesse momento. Assim o projeto estimulou os pequenos a se sentirem autores e a terem noções sobre a escrita.

Os textos foram transcritos em papel craft, com letras grandes para a revisão coletiva. “Expliquei que para o texto fluir era preciso de vez em quando substituir a palavra sereia, muito repetida, pelo nome dela ou por um pronome, como ‘ela’.” Os pequenos também queriam demonstrar os conhecimentos sobre os animais marinhos, já que tinham sido objeto de uma pesquisa recente. “Como eram muitos bichos, aproveitei para ensinar a usar ‘etc’.” As correções foram feitas no próprio cartaz com setas e riscos. Muitas vezes, a professora provocou as crianças para saber se elas conseguiam argumentar sobre as escolhas. A garota Evelyn Pinto Moreira justificou na hora o uso da palavra poção em vez de veneno: “Ela é encantada e não mata”.

A professora leu em voz alta os textos corrigidos, levou-os novamente para casa e digitou-os no computador. Dessa vez, distribuiu um trecho em cada página, que posteriormente foram ilustradas pela garotada com lápis de cor, também usados para fazer a capa e o índice.

Ensaio geral

Para garantir que cada criança tivesse o próprio exemplar, a professora reuniu todo o material, tirou cópias e montou o livro. Eles decidiram fazer um sarau literário para finalizar o projeto. Nos ensaios, ficou decidido que cada um contaria o trecho que ilustrou. No dia marcado, pais, familiares e colegas de outras turmas foram prestigiar o evento e ainda concorreram ao sorteio de um exemplar.

Na avaliação final, Fátima fez uma numa nova sondagem de escrita e constatou que todas as crianças já usavam letras para escrever e aprenderam algumas das diferenças entre a linguagem e a escrita. “Se a gente colocar um monte de ‘aí’ na história, fica feio”, conta o menino Filipe Saulo do Nascimento.




Mais informações sobre essa educadora e seu projeto de incentivo a leitura neste link:

http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/alfabetizacao-inicial/autores-mirins-423603.shtml


Clotilde

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Abraçando a leitura


Amei essa imagem e acho que é literalmente a forma mais linda de abraço a leitura...

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Hora do Conto


No dia 03/10/2009, promovemos uma tarde especial para pais e crianças, houve hora do conto com a participação do Dr. Sorvetinho e também apresentações musicais de alunos e professores do Centro de Aprendizagem Musical SOAR.
Queremos compartilhar alguns momentos especiais deste dia.

Hora do Conto


No dia 03/10/2009, promovemos uma tarde especial para pais e crianças, houve hora do conto com a participação do Dr. Sorvetinho e também apresentações musicais de alunos e professores do Centro de Aprendizagem Musical SOAR.
Queremos compartilhar alguns momentos especiais deste dia.

Hora do Conto


No dia 03/10/2009, promovemos uma tarde especial para pais e crianças, houve hora do conto com a participação do Dr. Sorvetinho e também apresentações musicais de alunos e professores do Centro de Aprendizagem Musical SOAR.
Queremos compartilhar alguns momentos especiais deste dia.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Dicas de literatura infanto-juvenil


Querido Diário Otário,

Hoje eu decidi ler alguns dos meus diários mais antigos.

Eu escrevia coisas como “eu comeu salada com molho” e “enfiei um sapatinho de boneca no nariz do Fedido de novo”. Tem uma parte assim: ” O veterinário ficou bravo comigo por causa do sapatinho de boneca, daí eu tentei morder o braço dele, mas os veterinários são rápidos para escapar de mordidas porque estão acostumados com os cachorros que mordem, então eu chutei o veterinário, porque isso os cachorros não fazem.”

O que me deixou impressionada foi ver quanto eu era idiota, considerando quanto sou inteligente hoje. Acho que um dia eu simplesmente acordei inteligente!

Dê uma espiadinha no diário de Jamie Kelly. A Jamie sempre jura que tudo o que ela escreve é verdade… Bom, pelo menos ela acha que é!


Karina Pinho

Semana do livro e da Biblioteca pelo Brasil

26 de Outubro de 2009


Semana da Biblioteca realiza contação de histórias





Crianças da Escola Benonívio João Martins ouviram contos populares

A Semana do Livro e da Biblioteca da Unisul, campus Grande Florianópolis, em Palhoça, realizou na tarde desta segunda-feira, 26, a Hora do Conto, com 30 crianças da Escola Benonívio João Martins, que se encantaram com as histórias.

A Hora do Conto foi aberta na programação com o objetivo de trazer um contador de histórias às crianças da comunidade Brejarú, próxima do campus da Pedra Branca, em Palhoça.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Perfil do Blog

Este é um blog voltado para pais e profissionais que desejam compartilhar experiências na mediação da leitura.